- Vou correr
depressa. Pensou rápido, olhou para os lados, e viu um buraco entre uma peça
que parecia constituída de plástico. – vou me esconder.
Então viu os
homens serem abordados por outra imensa Formiga Vermelha, os homens brandiram
suas espadas, lutaram com a Besta. Um deles, com um Arco acertou no couro do
Animal e nada fez, e correram um pouco tentaram atacar pelos flancos, o animal
acuado reagiu e um homem foi jogado ao longe caindo aparentemente morto e ao
perceber o outro homem de cabelos alongados, puxou uma espada de metal
reluzente e com essa espada fina perfurou o dorso do animal que sentiu o golpe,
porem com efeito de reação atacou o homem com sua mandíbula, o mordeu e largou
de muito alto. O último homem foi capturado pela criatura que correra e já não
podia ser mais vista.
- O que, que
lugar é esse? Pensou desesperado S.G, que depois de horas fitando tal cena
decide se aproximar ao ver que o homem de cabelos grandes se mexe um pouco. –
Está bem, o que aconteceu? Disse Sergio aproximando – se do homem ferido.
- Forasteiro... Não
se preocupe... Lev... Tentava dizer o homem ferido com um imenso buraco
ensanguentado entre o coro de seu tórax. – Lev... Leve essa mensagem a... Aram
O cac... O Caçador.
SG estava com
medo mais continuou firme.
- Meu nome é
Lohanam... Leve tu... Tudo que eu tenho... Forasteiro... Leia o livro do
Trilheiro. Então Lohanam percebeu que o garoto não era daquele lugar pelas
roupas.
- com cer... Com
certeza é especial... Procure Aram, diga que o leste... As montanhas.
- O leste as
montanhas? Indagou rápido o jovem SG.
Mas não obteve
resposta, e com o ultimo suspiro morreu Lohanam filho de Loha, Trilheiro das
Montanhas de Black Wood do Leste.
O Livro dos
Trilheiros estava empunhado nas mãos de Sergio, que passou as últimas horas
chocado pelo o que viu, sentia-se muito mal e era primeira vez que via homens
morrerem na sua frente, acumulou então o pertence dos homens pegou suas espadas
rusticas, menos a espada de metal reluzente ela se perderá. Sentia fome e cede
mais não queria comer nada só lia atentamente o aquele livro, que contava a
história fantástica do início de todas as coisas daquele mundo, leu sobre o Algoritmo
X e a poderosa Armadura santa Candelabrum Luminis, a guerra dos Gigantes entre
outros contos místicos. Chamará a atenção então a constituição de Bit Tower:
[... Os
primeiros da descendência de Bellatorum, filhos de Infinitesimal da Candelabrum
Luminis, chegaram de todas as partes e fundaram ao Norte a cidade dos homens de
Civitas Magnas...].
Porém estava há
tempos a ler as historias da Grande guerra contra as terríveis Formigas de
Fogo, lia atentamente:
[...] Os Homens
de Bit Tower depois da vigésima quarta geração de Endramel Bellatorum, no
reinado da Rainha Olívia travaram uma terrível guerra com a colônia de Formigas
de Fogo... Disputaram palmo a palmo por pedras preciosas e ambares. Quatro
guerras se travaram e na Terceira guerra a cidade foi totalmente arrasada, e na
quarta guerra ela foi salva por Lurim o Guerreiro, o único a ferir um gigante
com sua fiel espada Trifolium para os
homens do norte, Morsus para os do
Sul, Neirvim, para os do Oeste, Acutum para os do Leste, Mortalem para os das Montanhas de
Blackwood, ZAC para os sombrios da
fronteira sudoeste, Thiker entre os
nômades das Fronteiras. Sua localização se encontra [parte borrada], na fronteira
onde as montanhas... [parte borrada], ao portador a vitória de [parte apagada
pelo tempo].
Ao virar aquela
pagina amarelada de papel tão fino com letras escritas a mão em idioma estranho
que estava a compreender sem motivo aparente, o jovem SG, pegou-se admirando
uma gravura que se concentrava nas duas folhas do manuscrito, desenhado por um
hábil artista de afresco, a gravura representava a quarta guerra contra as
Formigas de Fogo, na concepção artística um guerreiro resplandecia em luz que
parecia queimar os olhos mesmo sendo uma gravura, e ele portará aos céus sua
espada que resplandecia a vitória daqueles dias memoráveis.
Caiu no sono ao
pé daquele acampamento onde homens tinham acabado de perder suas vidas, se
agarrando com tudo que se tem como se significasse o único meio de
sobrevivência, estava perdido mais decido a encontrar pelo menos o que foi
indicado por Lohanam no seu leito de morte, Aram o Caçador.
Escritores:
Luiz Mendes
Produção:
Luiz Mendes
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