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MH Comics: Thunderbolt #1: A ascensão do Herói



As margens do rio Aligátor em um píer da cidade de Lazzytown, o jovem Mathew Quicker estava debruçado na grade de apoio olhando para as águas. Matt é um jovem de vinte anos, com cabelos castanhos em forma de cuia, olhos castanhos, uma leve protuberância de sua arcada dentária, tem um metro e setenta de altura e um corpo bem magro, trajava uma camisa preta com a foto de Albert Einstein, calças Jeans e um par de tênis.
- Desde que Skyhero caiu, a grande cidade flutuante habitada apenas por super-heróis, [Ler A queda de Skyhero] nossa sociedade passou a ver os heróis como uma ameaça, mas graças ao meu trabalho auxiliando a reconstruir a cidade de Lazzytown, que fora profundamente avariada com o ataque de Eletrometron, Thunderbolt ainda é bem visto. Pensou Matt enquanto observava a luz do sol refletindo nas águas do rio.
- Matt! Rápido! Estamos atrasados! Uma voz atrás do Jovem diz.
Atrás de Matt encontrava-se uma Jovem de um metro e sessenta e sete, loira com longos cabelos indo até o fim da cintura, olhos azuis cor de safira, possuía uma beleza típica do meio oeste americano, tinha um rosto inocente e um sorriso cativante, estava com uma blusa azul dos elementos, do álbum lágrimas do oceano, seu álbum favorito, trajava também uma saia que ia até seus joelhos e um par de rasteirinhas, está é Peggy Sue namorada de Matt.
- Peggy, desculpe! Estava pensando e perdi a noção do tempo. Diz Matt de forma envergonhada.
- Para alguém tão rápido, você até que é meio lento hein senhor Quicker. A menina diz isso enquanto passa a mão direita no cabelo de Matt.
- Bom, hoje temos um compromisso e preciso te contar algo. Diz Peggy misteriosa.
- O que? Pergunta Matt curioso.
- Stephany arranjou um novo namorado e ele é um ex-presidiário.
- O QUE? Mas Peggy ela sabe que eu sou o Thundebolt! Exclamou Matt.
- Ela e todo mundo vai saber se você continuar a falar tão alto! Disse Peggy enquanto colocava uma das mãos no rosto.
- Mas..., mas. Disse Matt perdendo a fala.
- Enfim, vamos andando a Stephie nos espera. Cortou Peggy enquanto se virava.
O casal caminhou pelo píer enquanto se dirigia ao bairro de Blue Sea, um bairro de classe emergente que era um dos únicos bairros na cidade que ainda se tinham casas em abundancia e não apenas apartamentos. Era o bairro onde Stephany morava e onde Peggy também residia e por consequência Matt, já que o jovem residia com sua namorada desde que seus pais foram assassinados pelo vilão Raio Negro. Ambos andavam por entre as ruas até chegar a uma casa de dois andares, típica casa de classe média americana, ali era o lar dos Blanc. Stephany Blanc é a melhor amiga de Matt, eles se conheciam desde o primeiro ano e somente ela e Peggy Sue sabiam sua identidade secreta.
Stephie abre a porta com um sorriso em seu rosto, trajava uma camisa roxa que era sem alças, apenas presa por um elástico em seus ombros, uma saia rodada e sandálias que tinham salto, tinha um metro e cinquenta e cinco centímetros, porém com o salto se passava por um pouco mais alta, olhos verdes e cabelos rubros cor de ferrugem, como toda ruiva Stephany possuía sardas.
- Que bom que vocês vieram! Disse a menina com uma felicidade na fala.
-Entrem, venham conhecer o Edmund. Stephie diz isso enquanto sacuda uma das mãos fazendo sinal para o casal entrar.
Ao entrar na aconchegante residência era possível ver um piso de madeira no hall de recepção, uma escada e entradas para diferentes cômodos da casa, o casal se dirige a sala onde um homem de aproximadamente quarenta anos de idade, bem musculoso com um metro e oitenta e oito de altura, barba cerrada, com uma camiseta branca com um desenho de um homem puxando peso, bermuda azul e um par de tênis estava sentado no aconchegante sofá negro os esperando.
Matt olhando para o elemento mal encarado a sua frente pensou
-Stephany perdeu a cabeça! Esse cara é gigantesco...
Na mente veio na hora um pensamento negativo que se transformou em um filme dramático em que Stephany estava sendo morta brutalmente tendo seu pescoço quebrado enquanto Thunderbolt não era rápido o suficiente para chegar a tempo.
- Olá você deve ser o Matthew, a Stephie fala muito de você. Diz o homem enquanto estende a mão.
- Engraçado, ela nunca falou de você. Matt diz sarcástico enquanto estende a mão para o homem.
- Natural, afinal tudo aconteceu rápido demais.
- Mas fiquei feliz por ela me chamar para morar aqui. Disse Edmund com um sorriso.
- QUE!?  Exclamou Matt enquanto arregalava os olhos.
- Stephie, podemos conversar em particular por favor? Disse Peggy calmamente
- Claro, vamos para a cozinha. Disse a alegre menina.
As duas amigas se dirigiam a cozinha enquanto deixavam os dois rapazes a sós na sala ao som de “a força dos elementos" último sucesso da banda que tocava na SmarTv da Dinamic's Corporation. A espaçosa sala com piso de madeira, um par de sofás negros, uma mesa de centro entre os sofás, uma lareira na parede direita e uma SmarTv pendurada na parede, fora enchida com um clima de tensão quando os dois homens se entreolhavam ao soar da música.
- Você é o Thunderbolt né? Disse Edmund quebrando o silêncio.
- ma...mas...co...como Você sabe disso? Diz Matt perdendo a fala.
- Stephie me contou, ela me conta tudo sabe? Respondeu o homem orgulhoso.
- Não se preocupe Matt, sou um homem mudado e seu segredo está seguro.
- Bom, agora que você sabe te informo, se magoar minha amiga ou expor minha identidade não vai existir lugar na terra que você possa se esconder. Disse Matt enfático.
- Há há há, você fica tão bonitinho quando tenta ameaça os outros garoto, onde aprendeu isso? Na pré-escola? Disse Edmund em tom debochado.
Os ouvidos supersônicos de Matt ouviam a discussão forte que Peggy e Stephany estavam tendo, além de barulhos mecânicos vindo do novo namorado da menina, o que seriam esses barulhos? Matt não sabia dizer.
- Todas as unidades! Todas as unidades! Dirijam-se ao banco central de Lazzytown imediatamente. Matt ouvia essa mensagem de um rádio da polícia que se encontrava há dezoito quadras da casa de Stephie.
- O que foi Matt? Que cara é essa? Parece que está preocupado com alguma coisa. Disse Edmund com um sorriso no rosto.
- Será que você não deveria estar em outro lugar? O homem diz bem sarcasticamente
- Mais tarde conversaremos disso, agora tenho que ir. Matt diz essas palavras e sai em disparada pela porta da frente.
Ao correr ele rapidamente tira de sua mochila sua roupa de herói e a veste em um microssegundo com uma roupa que cobria todo seu corpo azul com faixas laterais brancas e um desenho de um raio no seu peito, além de uma máscara azul com dois raios nas laterais desenhados em branco,  se tornando assim Thunderbolt!
Thunderbolt corre em direção ao banco central de Lazzytown e observa que o prédio está cercado de carros de polícia.
-Thunderbolt! Graças a Deus! Diz um dos policiais ao ver o herói.
- Oficial Hawk é bom te ver, qual a situação? Thunderbolt pergunta ao policial tentando parecer profissional.
- O homem cola e alguns capangas invadiram o banco fortemente armados, eles têm reféns e não podemos invadir. Diz policial em tom preocupado.
- Relaxa policial, eu cuido disso vai ser moleza... Quer dizer, não será problema oficial Hawk. Diz thunderbolt em tom animado.
O herói Azul e branco corre em direção ao banco e vibra suas moléculas para atravessar a parede sólida como se fosse um fantasma. Do outro lado estava o hall de entrada do banco de Lazzytown, um dos bancos mais luxuosos da América, tinha um ar colonial, de pelo menos centro e cinquenta anos de idade, e ao fundo uma escada muito elegante com toques dourados em seu corrimão duplo.
- Ei! Olhos abertos o chefe disse para explodir esse lugar se os policiais tentarem entrar. Disse um capanga os outros que pareciam ser seus subordinados, eram seis ao todo e estavam no hall de entrada do luxuoso banco.
- Senhores, por favor, eu gostaria de fazer um saque para comprar um par de algemas. Diz Thunderbolt ao aparecer no meio dos seis homens como um borrão resultado de sua super velocidade.
- Droga é o Thunderbolt! Atirem! Um dos capangas grita enquanto dispara uma rajada de seu fuzil.
Thunderbolt rapidamente rebate as balas do fuzil como se fossem bolas de baseball, as fazendo voltar e acertar cinco dos seis capangas, as balas acertam em pontos não vitais, braços e pernas. Ao ver seus amigos caídos o último capanga larga seu fuzil e levanta as mãos.
- Não me pagam o suficiente para isso, eu me rendo! Disse o homem.
- Nossa esse homem é um gênio! A atitude mais sensata que já vi. Disse Thunderbolt enquanto simulava um aplauso no ar.
O herói rapidamente faz a viagem de ida e volta seis vezes levando assim todos os bandidos para fora aos pés do oficial Hawk.
- Oficial a confissão faz bem à alma e esses homens tem muito que confessar.  Disse Thunderbolt para em seguida voltar para dentro do banco.
            Ao chegar novamente ao hall de entrada, Thunderbolt tenta escutar onde se encontra o Homem Cola, porém subitamente é acertado por uma rajada de cola quente que o gruda na parede.
- Ah droga! Essa me pegou em cheio. Disse Thunderbolt parecendo estar se divertindo.
            Descendo da escada que dava para o segundo andar, deparou com Homem Cola, o vilão trajava seu uniforme tecnológico azul claro em detalhes brancos, uma capa ligava a suas ombreiras com um capacete que cobria todo o seu rosto com a aparência da tampa de um tubo de cola. Seu poder vinha de uma mochila cheia de super cola ligado a canos a disparadores em cima de suas luvas brancas.
Desenhado em seu peito havia o símbolo famoso da Super Cola Lazzy, uma cola famosa na cidade por pagar milhões em comerciais de TV e internet, prometendo colar qualquer coisa, porém ninguém da cidade dava muito credito.
- Você merece isso maldito velocista! Graças a você fui à falência! Diz Homem Cola em tom irritado.
Jeff Aikane, também conhecido como Homem Cola é um senhor de idade de origem Alohiana das famosas ilhas de Aloha no pacífico, sua família veio para América prosperar em uma fábrica em Lazzytown com a Super Cola Lazzy uma de suas grandes invenções.
Após o ataque de Eletrometron que destruiu grande parte de Lazzytown, Homem Cola foi à falência, pois sua fábrica sofreu avarias durante o ataque, após isso o senhor ficou descontrolado e jurou vingança ao Thunderbolt, o qual julgou responsável pelo desastre.
- Não fui eu que destruí sua fábrica, foi Eletrometron. Disse o jovem herói.
- Graças a você esses super-vilões vieram para cidade! Agora irei te matar para que eles saiam e nunca mais voltem! Disse Homem Cola enquanto atirava mais uma rajada de cola para tampar o rosto de Thunderbolt.
A camada de cola foi aumentando em volta do corpo do Jovem herói criando uma espécie de esquife, ao som das gargalhadas histéricas do Homem Cola. Finalmente eu matei aquele maldito do Thunderbolt. Pensou Homem Cola orgulhoso.
- Será que ele morreu? Uma voz atrás do vilão perguntou.
- Ah provavelmente... Mas que diabos! Homem Cola exclama ao ver que ali em pé diante dele estava Thunderbolt com seu sorriso característico.
- Seu pestinha! Grita o vilão.
- Eu vibro minhas moléculas, Sherlock. Me prender é muito difícil. Diz o Herói orgulhoso de si.
-Pensa rápido! Thunderbolt exclama, enquanto gira seu antebraço esquerdo para pegar potência em um golpe.
Um gancho acerta o queixo do Homem Cola o fazendo levantar três metros do chão e finalmente cair. Thunderbolt se certifica que o soco foi com potência suficiente para desmaia-lo e não o matar. O jovem herói pega o corpo do vilão no chão e corre em direção à polícia.
- Oficial Hawk, aqui está o homem cola. Diz o Herói em tom triunfante
 - Muito obrigado Thunderbolt! Vamos o devolver ao manicômio e reforçar a segurança.
- Faça isso, agora se me der licença tenho um compromisso para resolver, depois jogamos aquela partida de poker como prometi. Diz Thunderbolt e após isso começou a correr.
- Droga queria ter o ajudado de uma maneira melhor, ele só foi um cara prejudicado pelo ataque de Eletrômetron..., mas não tive escolha. Pensou Thunderbolt enquanto se dirigia a casa da Stephany, porém logo seus ouvidos captaram pedidos de ajuda, seguidos de explosões e gritos. Thunderbolt muda seu curso e vai em direção ao museu da cidade.
-Finalmente Matt! Pensei que nunca viria. Thunderbolt ouviu as palavras e sentiu um calafrio.
Diante dele estava Edmund, namorado de Stephie, porém ele utilizava um dispositivo em seu peito que brilhava em cor rubra, como cor de Laser, o dispositivo era ligado em duas luvas tecnológicas que ele usava em suas mãos.
Continua em Thunderbolt #2



MH Comics: Thunderbolt #1: A ascensão do Herói
Escritores:
Sergio Guilherme
Produção:
Sergio Guilherme, Luiz Mendes
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MH COMICS: O Jogo - Mundo Infinitesimal: O Livro do Trilheiro #4





- Vou correr depressa. Pensou rápido, olhou para os lados, e viu um buraco entre uma peça que parecia constituída de plástico. – vou me esconder.
Então viu os homens serem abordados por outra imensa Formiga Vermelha, os homens brandiram suas espadas, lutaram com a Besta. Um deles, com um Arco acertou no couro do Animal e nada fez, e correram um pouco tentaram atacar pelos flancos, o animal acuado reagiu e um homem foi jogado ao longe caindo aparentemente morto e ao perceber o outro homem de cabelos alongados, puxou uma espada de metal reluzente e com essa espada fina perfurou o dorso do animal que sentiu o golpe, porem com efeito de reação atacou o homem com sua mandíbula, o mordeu e largou de muito alto. O último homem foi capturado pela criatura que correra e já não podia ser mais vista.


- O que, que lugar é esse? Pensou desesperado S.G, que depois de horas fitando tal cena decide se aproximar ao ver que o homem de cabelos grandes se mexe um pouco. – Está bem, o que aconteceu? Disse Sergio aproximando – se do homem ferido.
- Forasteiro... Não se preocupe... Lev... Tentava dizer o homem ferido com um imenso buraco ensanguentado entre o coro de seu tórax. – Lev... Leve essa mensagem a... Aram O cac... O Caçador.
SG estava com medo mais continuou firme.
- Meu nome é Lohanam... Leve tu... Tudo que eu tenho... Forasteiro... Leia o livro do Trilheiro. Então Lohanam percebeu que o garoto não era daquele lugar pelas roupas.
- com cer... Com certeza é especial... Procure Aram, diga que o leste... As montanhas.
- O leste as montanhas? Indagou rápido o jovem SG.
Mas não obteve resposta, e com o ultimo suspiro morreu Lohanam filho de Loha, Trilheiro das Montanhas de Black Wood do Leste.

O Livro dos Trilheiros estava empunhado nas mãos de Sergio, que passou as últimas horas chocado pelo o que viu, sentia-se muito mal e era primeira vez que via homens morrerem na sua frente, acumulou então o pertence dos homens pegou suas espadas rusticas, menos a espada de metal reluzente ela se perderá. Sentia fome e cede mais não queria comer nada só lia atentamente o aquele livro, que contava a história fantástica do início de todas as coisas daquele mundo, leu sobre o Algoritmo X e a poderosa Armadura santa Candelabrum Luminis, a guerra dos Gigantes entre outros contos místicos. Chamará a atenção então a constituição de Bit Tower:

[... Os primeiros da descendência de Bellatorum, filhos de Infinitesimal da Candelabrum Luminis, chegaram de todas as partes e fundaram ao Norte a cidade dos homens de Civitas Magnas...].
Porém estava há tempos a ler as historias da Grande guerra contra as terríveis Formigas de Fogo, lia atentamente:

[...] Os Homens de Bit Tower depois da vigésima quarta geração de Endramel Bellatorum, no reinado da Rainha Olívia travaram uma terrível guerra com a colônia de Formigas de Fogo... Disputaram palmo a palmo por pedras preciosas e ambares. Quatro guerras se travaram e na Terceira guerra a cidade foi totalmente arrasada, e na quarta guerra ela foi salva por Lurim o Guerreiro, o único a ferir um gigante com sua fiel espada Trifolium para os homens do norte, Morsus para os do Sul, Neirvim, para os do Oeste, Acutum para os do Leste, Mortalem para os das Montanhas de Blackwood, ZAC para os sombrios da fronteira sudoeste, Thiker entre os nômades das Fronteiras. Sua localização se encontra [parte borrada], na fronteira onde as montanhas... [parte borrada], ao portador a vitória de [parte apagada pelo tempo].

Ao virar aquela pagina amarelada de papel tão fino com letras escritas a mão em idioma estranho que estava a compreender sem motivo aparente, o jovem SG, pegou-se admirando uma gravura que se concentrava nas duas folhas do manuscrito, desenhado por um hábil artista de afresco, a gravura representava a quarta guerra contra as Formigas de Fogo, na concepção artística um guerreiro resplandecia em luz que parecia queimar os olhos mesmo sendo uma gravura, e ele portará aos céus sua espada que resplandecia a vitória daqueles dias memoráveis.
Caiu no sono ao pé daquele acampamento onde homens tinham acabado de perder suas vidas, se agarrando com tudo que se tem como se significasse o único meio de sobrevivência, estava perdido mais decido a encontrar pelo menos o que foi indicado por Lohanam no seu leito de morte, Aram o Caçador.


 MH COMICS: O Jogo - Mundo Infinitesimal: O Livro do Trilheiro #4
Escritores:
Luiz Mendes
Produção:
Luiz Mendes
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MH COMICS: Sombra da Noite #4 - Contra a Golden Down!



- Bom dia... Sr William. Disse Michael com sua voz rouca enquanto puxa as cortinas das imensas janelas de madeira da mansão do centro da cidade de Lazy. – Vejo que dormiu muito bem?

O sol invadiu o quarto adornado com decorações clássicas em madeira de lei enquanto as paredes detinham o incrível tom de rosa pastel, o carpete era fofíssimo e deixava pegadas por onde passava.

- Depois de muitas noites acordado tive que descansar um pouco... Falou preguiçosamente Lucca William dono e único herdeiro das empresas Williams, enquanto se esticava descendo mais um pouco ao nível de muitos edredons de cores claras.
- Sim a cidade está se reconstruindo pouco a pouco e a fama do Sombra da Noite está por todos os becos dessa imensa cidade. Respondeu o mordomo Michael deixando a bandeja de pura prata com um café da manhã francês em um criado mudo.

Se virando para a janela com vista privilegiada, porém cercada de imensos arranha céus, Michael, em seu elegante terno, coça insistentemente seu queixo e analisa a situação.

- Não sei se o senhor se encontra em uma situação favorável, os habitantes dessa região norte-americana, não são muito confortáveis ao fato de vigilantes noturnos andando sob seus telhados... Não se tem este costume por aqui. Falou Michael abaixando a cabeça e claramente preocupado, tendo em mente as atuações do jovem Lucca em noites anteriores. – A cidade de Lazy é uma cidade muito pacata.
- Meu caro amigo, isto é bom... Do que os habitantes não compreendem, dai vem o medo... E quando eles temem eu consigo o que quero. Respondeu Lucca levantando-se da cama, revelando o físico forjado a treinamento.
- você tem razão e a proposito, tem visitas lá em baixo no ginásio de treinamento. Disse Michael.

Luca vira-se e caminha suavemente para seu closet, lá de dentro trocando-se diz:

- Cuide para que a cidade receba uma grande doação em nome da minha empresa para ajudar nos custos de reconstrução... Falava se lembrando da grande destruição causada há pouco tempo [Leia Arco Citadino: Lazy Town].- Somos muito caridosos... Concluiu Luca William
- Já imaginava sua imensa bondade senhor... E Já tomei a liberdade de preencher um cheque... Disse Michael andando logo atrás de Lucca em um corredor vermelho com grandes quadros do século XVIII.
- Você vive há tanto tempo comigo, acho que às vezes eu não preciso estar presente para que possa tomar decisões.
- Sua  visita passou a madrugada toda treinando, usando de nossa tecnologia especial... Disse Michael
- Uau, quase tão dedicada quanto eu... Respondeu Lucca William.
- Sim... Você a conhece bem...

Lucca entrou em um elevador que aparenta ser totalmente tecnológico e destoante do restante da grande mansão, quando garras robóticas saíram de comportas da parede e começaram a vesti-lo com uma roupa de kevlar super-resistente. Botas, calça, colete e uma mascara negra que fazia esconder seu rosto e até conseguia parar  munição de grosso calibre.

Esse conjunto de tecnologia e grandes habilidades em quase todos os estilos de artes marciais que um homem de meia idade possa aprender tornaram Lucca em Sombra da Noite.

Caminhando pelo seu quartel general subterrâneo, Michael impressionantemente já se encontrava no local, o covil do Sombra da Noite é construído sobre as ruinas de um esgoto abandonado que possui milhares de galerias que ligam por todos os pontos da cidade, há entradas que nem mesmo Sombra da Noite conhece.
Antes de chegar ao ginásio de treinamento Sombra da Noite e seu mordomo passaram no laboratório de construção robótica, onde havia uma mesa fria de aço polido com resquícios de peças tecnológica do lado de um corpo de uma mulher como se estivesse em uma autópsia.

- Imaginei que ficasse curioso... Disse Michael ao parar de andar vendo que Sombra da Noite concentrava sua atenção em cima da mulher. – Eu adiantei o projeto que o senhor me pediu durante o cerco. Completou aproximando-se da maca.

Ao passar os olhos sobre a prancheta de projeto da mesa Sombra da Noite analisou o projeto de construção da mulher androide, intitulado Speed Woman.

- Com rosto da Peggy... Indagou Sombra da Noite lembrando-se que ela era namorada de um grande herói de Lazy que se envolveu demais com realidades paralelas [Leia Arco Citadino: Lazy Town]
- Isso vai atrasar o jovem Quick... Quando for necessário. Disse Michael enfatizando o nome recém-revelado na internet do herói Thunder Bolt.
- Por enquanto ele ainda não é uma ameaça. Falou Sombra da Noite
- Enquanto ao seu plano de ter um banco de dados sobre a fraqueza dos outros heróis da cidade? Perguntou Michael analisando Speed Woman. – O Thunder Bolt é o mais importante, receio que os outros ainda são muito jovens... Referindo aos Juventude do Milenium e a Yong Hope time que ajudou a criar durante o cerco.
- Da cidade sim... Porém há um que pode servir de chamariz para um novo perigo planetário... Disse Sombra da Noite
- Quem seria? Perguntou o mordomo surpreendido.
- Cybercross.

Cybercross, conhecido pela alcunha de Alien Patriota, é um herói que já fez parte de um projeto audacioso de uma cidade de herói flutuante denominada Sky Hero.
A nave mãe altamente tecnológica flutuava em cima da maior cidade do mundo, Mega City, fugindo do controle do próprio herói. Cybercross fez uma coligação de heróis contrários aos métodos da nova direção de Sky Hero e em conjunto com o governo norte-americano resolveram destruir aquilo que um dia ajudou a criar. [Leiam MH Comics – Queda de Sky Hero]

- Ele detém influência planetária pode colocar em risco toda a humanidade. Completou Sombra da Noite.
- Posso mandar o jovem Miguelito pesquisar algo sobre ele para o senhor, mas um herói tão influente como Cybercross não deixa de ser uma operação arriscada. Indagou Michael.

Na frente de uma montoeira de monitores ao lado, Miguelito operava os computadores com uma velocidade sobre humana.
- Como foi o dia Miguelito? Perguntou Sombra da Noite olhando para os monitores.
- Eu sou um vampiro... Você sempre esquece... E o Michael não está me deixando beber sangue humano... Disse Miguelito ainda pesquisando na Deep Web.
- Eu ensinei ao jovem Miguelito que ele não deve fazer isso... Não é muito educado para heróis... Disse Michael.
- Eu bebo sangue sintético! Gritou Miguelito como se o gosto fosse algo horrível.
- Não é gostoso... Mais alimenta. Falou Sombra da Noite batendo as mãos no ombro de seu ajudante.

Miguelito costumavam ser um ladrão e ótimo hacker nas ruas do México, quando os reatores de invisibilidade de Sky Hero durante a guerra pela sua posse, pararam de funcionar uma sombra cobriu a cidade de Mega City espalhando caos civil, nesse ambiente Miguelito encontrou seu triste fim como um vampiro.

Ao hackear o sistema de segurança da Sombra da Noite foi convidado por este a morar em sua mansão. [Leiam Sombra da Noite #2]

Ao se dirigir ao galpão de treinamento Sombra da Noite e Michael ficaram admirados com a destreza de Cynthia Hill, a militar que organizou uma resistência com os habitantes de Lazy quando o vilão Capitão Lento cercou a cidade na ausência de Thunder Bolt.

Na plataforma de salto livre  a moça atlética com esvoaçantes cabelos loiros saltou sem temer, abrindo os braços revelou asas em um uniforme de base jumping, altamente tecnológico feito de kevlar.

- Perfeito Michael. Disse Cynthia pousando delicadamente e virando-se se costas pegando sua mochila tática com uma agilidade impressionante.
- Imaginei que você fosse gostar... Respondeu Michael
- Estou pronta para assumir o manto de Sentinela. Disse Cynthia decidida a estrear a nova heroína na cidade de Lazy. – E você... Resolveu acordar. Disse olhando para Sombra da Noite.
Sombra da noite ficou impressionado de como Cynthia havia evoluído, e por alguns segundos esqueceu sua homossexualidade, porém voltou a si. – É... Mostre-me como ficou seu treinamento. Disse em postura de luta.
- Não agora!... Michael me disse que você tem muito dever pela frente, Mikura está ficando louca em seu escritório de detetive particular. – têm mais de duzentas ligações dela para cá, acho melhor você se adiantar!

Lucca William costumava trabalhar com outra identidade na cidade, a do Sr Giovanni, um detetive particular muito requisitado. Lucca era tão altamente treinado na arte da linguagem corporal que conseguia viver como três pessoas distintas facilmente, disfarçando seus gostos pessoas, e até mesmo sua sexualidade.
Como Lucca William, era o garoto sonhador dono de uma milionária fortuna e homossexual.
Como Joe Giovanni, era um homem mais velho que costumava usar Sobretudo marrons surrados, sapatos de couro e uma camisa de botões de cor branca, uma gravata preta e portava sempre seu celular analógico.

- Óbvio, vamos ter nossa luta, depois... Disse Cynthia sorrindo tirando uma maçã da bolsa.
- Têm uma maçã para mim... Falou Sombra da Noite, pegando a maçã jogada no ar.
-  Vejo que vocês estão se entendendo... Disse Michael –... Mas o Senhor Giovanni o aguarda disse mostrando o Sobretudo surrado.

Mais tarde cidade de Lazy Town

Saindo de um dos becos Sr Giovanni passa as mãos em seu Sobretudo marrom surrado com a intenção de desamassa-lo.
O sol já invadia toda a cidade aquela hora da manhã no verão de Lazy, e os  barulhos de crianças brincando no parque central misturavam-se com de imensas gruas e máquinas de construção.

A cidade ainda está em processo de reconstrução do cerco do temível vilão Capitão Lento, com a ajuda do governo Norte – Americano. [Leia Arco Citadino: Lazy Town]
A sorte que os arranha céus da cidade de Lazy Town haviam sido construído com bases fortes suficientes para suportar terremotos, e lá estavam eles... Os prédios envidraçados ainda todos de pé.

Ao passar em uma banca de jornal, a principal notícia do dia, além dos transtornos recentes, relatava sobre a incrível onda de calor que assola os Estados Unidos. Os mais renomados especialistas acusam como de costume o aquecimento global.

- Aquecimento global... Que piada, nas casas dos poderosos as poltronas não são feitas de materiais recicláveis, não existe coincidência nesse mundo... Do calor ao cerco desta cidade... Os Illuminati, sempre estão manipulando qualquer acontecimento... Pensou Giovanni que quase deixou escapar seu pensamento secreto em forma de uma voz rouca enquanto crianças passavam correndo serelepe em sua volta.

Ao chegar a um prédio marrom com tijolos aparentes, subindo uma enferrujada escada de segurança contra incêndio, não escondeu a satisfação ao adentrar o velho corredor que leva a porta de madeira de seu escritório.

Fazia tempo que Giovanni não entrava em seu escritório que da última vez, um atirador tinha deixado alguns buracos de balas de metralhadoras nas paredes, alguém encomendou a sua morte, sem sucesso.

-Ah sim!... Ele não se encontra agora... Eu sei... Droga, Não desliga... Disse uma mulher nipo-americana, com aparência muito elegante, com roupas executivas, cabelos lisos elegantemente cortados a bochechas, e os óculos pequeno em cima do seu nariz.

Com celular nos ombros apoiando firmemente contra as orelhas, enquanto passa de um jeito atabalhoado uma argamassa para tampar os buracos que a metralhadora deixou na parede.

- Mikura? Disse Giovanni fazendo a porta de madeira ranger ao entrar.
- Ah você chegou? Estou ficando louca... Todo mundo da cidade está ligando para cá... Perderam gatos, outros perderam casas, esse cerco deixou o escritório uma bagunça. Respondeu Mikura recolhendo a pá de pedreiro e o saco de argamassa.
- Sim... Tive que fazer alguns trabalhos extras noturnos... Sabe como é? Investigações... Falou Giovanni se dirigindo a sua grande mesa de madeira com muitos relatórios.

Antes que pudesse ver os recentes casos em cima de sua bagunçada mesa, Mikura se virou e apareceu com uma nova ficha carimbada como ultra secreto, com um adesivo do triangulo característicos da nota de um dólar com olho que tudo vê.
- Priorizei esta pessoa aqui.
- Enquanto ao prefeito? Perguntou Giovanni curioso sobre o caso do possível assassinato do prefeito que jovem Robespierre o trouxe antes do cerco [Leia Sombra da Noite #1]
- Você tinha me pedido para separar qualquer caso com este símbolo, foi o que eu fiz. Disse Mikura apontando para o adesivo da pirâmide. – A moça que veio te procurar falou algumas informações estranhas... Sobre seitas secretas... Completou.
- Muito obrigado... Você merece um extra salarial, sabia? Disse debochadamente Giovanni.
- Seria interessante, não sou paga para ser pedreira! E outra coisa tem um presente na sua mesa. Disse se dirigindo para outra sala, enquanto Giovanni observa as munições já amassadas que Mikura achou depois de uma faxina no escritório.
- Para você de recordação.
- Obrigado... Mikura Disse Giovanni rindo. – Tenho que dar férias pra ela... Pensou logo em seguida.

Ao observar a ficha podia se ler uma transcrição do que a moça queria

Senhora Portman

“Preciso muito da sua ajuda S.R. Giovanni, para poder encontra meu filho Edward... Ele desapareceu misteriosamente aos onze anos de idade, e voltou recentemente para minha casa falando coisas sem sentido sobre uma seita de nome Golden Down”.

Então um típico caso envolvendo números cabalísticos de uma sociedade secreta pensou Sr Giovanni franzindo a testa, com a mão no queixo. O Cheiro de café já invadia todo o escritório vindo da sala da secretaria Mikura.

“último local que Edward Portman foi visto... Em uma construção de reparo de uma galeria de água pluvial no centro de Lazy Town”.

Concluiu a leitura Giovanni.
- Mikura... Desculpe mais não tenho hora para voltar de novo... Disse Giovanni abrindo levemente a porta da sala da secretaria
- Vai me deixar novamente? Perguntou Mikura já desesperada ao lembrar-se das ligações infernais dos clientes.
- Vou ter eu resolver a prioridade. Disse Giovanni com a ficha nas mãos.
- Sabia que iria gostar... Respondeu Mikura com um sorriso.
- Você é maravilhosa para mim... Quando voltar vou te dar umas férias...
- Sério? Em Rock Island? ...Cuba também parece interessante! Disse a secretaria não levando muito a sério.
- Esse caso vai nos dar muito dinheiro. Disse Giovanni com sua voz rouca.
- Cuidado... A senhora Portman parecia muito nervosa. Alertou preocupada Mikura
- Sim... Quero da uma palavrinha com ela... Disse com a voz extremamente seria Giovanni
- Posso ligar para ela e convida-la a vim de novo... Falou Mikura pegando o celular
- Não... O endereço dela está na ficha, irei a casa dela pessoalmente. Respondeu saindo Giovanni.

Pegando uma condução pública para depois do Bairro de Fun Place, Giovanni foi relativamente calmo ao seu destino, uma vila residencial de casarios já incomum em uma cidade grande como Lazy.

Ao tocar a campainha, ouviram-se insistentes números de trancas se abrindo do outro lado da porta residencial como se estivesse em um banco forte.
- Me senti em Quintos dos Infernos agora. Pensou Giovanni ao se referir em uma cidade barra pesada nos Estados Unidos.
A porta se abriu lentamente fazendo o característico barulho, e aos fundos a meia luz uma senhora de meia idade com cabelos já grisalhos e vestido florido, estava apontando uma pistola nove milímetros aparentemente nervosa.
- Porta abre para fora... Muitas trancas e uma nove milímetros... Está esperando alguém? Perguntou Giovanni
-Quem é você? Perguntou nervosamente a mulher.
- Você veio me procurar... Disse Giovanni olhando rapidamente para trás – Sou o detetive...
- Desculpe... Entre... A mulher o puxou para dentro.

Giovanni olhou toda a casa da mulher, simples e com muitos quadros na parede, muito deles de seu filho, com lembranças de quando eram uma criança com onze anos de idade fazendo atividades comuns, algumas aulas de arte marciais recreativas.

- Estou a dias procurando notícias sobre meu filho... Quando ele fez onze anos ele desapareceu... Minha vida acabou... Até reaparecer em seu aniversário de vinte e dois anos.
- Mais pelas trancas e o jeito que a senhora está agindo... Não foi só isso que aconteceu. Concluiu brilhantemente Giovanni.
- Não... Disse senhora Portman sentando em uma poltrona verde oliva.
- Conte-me tudo. Perguntou Giovanni também se sentando a frente da senhora, entre eles havia uma mesinha de centro onde tinha jornais velhos e a arma que ela tinha acabado de deixar.
- Quando ele reapareceu... Ele veio com uma turma estranha. Tinham símbolos... Como um olho... E não só isso tinha tatuagem como se fosse um sol... Falavam coisas como o entardecer dourado. Disse juntando as duas mãos sob seu colo – Disse que esse entardecer dourado levaria uma nova era por toda a cidade de Lazy... E que existia uma bomba... Uma bomba atômica enterrada nos esgotos de Lazy prestes a explodir e levar a cidade a uma nova era.
- Ele falou isso? Perguntou Giovanni
- Sim...
- Você tem alguma coisa que ele deixou com esse símbolo que possa e ajudar a identificar?
- Ele me falou sobre uma obra no esgoto de Lazy town... No centro da cidade, uma obra grande, todos sabem dela...
- Acho que é melhor eu começar por lá... Disse Giovanni
-Traga meu filho de volta essas pessoas fizeram a cabeça dele... Essa sociedade secreta. Disse a mulher chorando.
-Calma... Deve ser uma bobagem, sabe que esse negócio de Illuminati é uma besteira, deve ser um grupinho qualquer, eu vou conversar com eles  e ajuda-los, deve ser da idade. Disse Giovanni para tranquiliza-la
- Traga meu filho de volta, darei todo o dinheiro da minha pensão... Disse Portman se levantando com Giovanni se dirigindo à porta.
- Vou adorar... Respondeu sorrindo Giovanni.

À noite centro de Lazy

Nas ruas mal iluminadas, próximo a galeria em construção, com seu Sobretudo surrado Giovanni pega o seu celular analógico e liga para sua base de operações. A intenção é falar com Miguelito, digitando um código secreto que o liga direto para o computador central.

- Oi Querida... Vou chegar muito tarde, quero que faça uma coisa para mim. Disse Giovanni, na verdade “querida” não passava de um código para que Miguelito inicia-se sua operação de investigação.
- Demorou... Parece que já vem algo complicado. Disse Miguelito – Pode mandar.

O Celular parece um equipamento antigo, porém na verdade é um celular altamente tecnológico que possuía leitores digitais podendo passar qualquer imagem e arquivos.

- Estou vendo aqui... Putz... Acho melhor você tentar investigar pessoalmente, parece que precisarei entrar em bancos de dados que não tenho acesso, parece sério. Respondeu Miguelito o Vampiro hacker.
- Vou fazer as investigações e prometo chegar para o jantar... Disse Giovanni insistindo no código para disfarçar as conversas na rua.
- Ok. Disse Miguelito.

As faixas no cercado da construção eram claras: “Proibido – Prefeitura de Lazy”
- Sempre tem um Pub próximo... Pensou Giovanni em fazer uma velha interpelação usando clientes de bares próximos ao local.

Entrando em um Pub de madeira com uma bancada misteriosamente vazia, Giovanni dirige-se ao Barman em busca de informações.
- Whiskey? Ou de repente gostaria de experimentar uma nova cachaça brasileira. Disse o Barman.
- Um refrigerante Disse Giovanni olhando fixamente
Pegando uma lata de refrigerante a base de coca, virando-se e pegando um copo, o Barman entrega a o visitante, ainda estranhando sua atitude.
- Tentando parar de beber... Disse Giovani – Falam que ajuda, você vim em local que vende bebida e pede uma coisa que não seja alcoólica...
- Nunca ouvir falar disso... Mas se o senhor está dizendo. Disse o Barman
- É... Eu ouvi alguns boatos estranhos... Essa cidade está louca não é? Depois do cerco... Até Vigilantes apareceram por aqui... Iniciou uma conversa Giovani.
- Realmente está... Disse o Barman
- E agora está um boato, parece que há coisas estranha acontecendo ai nessa obra em frente... Já ouviu falar de alguma coisa?
- É verdade, essa obra está me dando uma dor de cabeça... Esta afastando meus clientes parece que tem uma seita de lunáticos que se encontram ai toda a noite. Disse o Barman com a cara amarrada.
- Toda a noite? Serio? Perguntou Giovanni tentando mostrar-se surpreendido.
- Eu já liguei para prefeitura... A polícia chega aqui e ignora os avisos.
- Até parece que a prefeitura está envolvida com isso, não é? Perguntou Giovanni
- Nunca pensei nisso, mas acho que você tem razão Disse o Barman esfregando uma toalha para secar os copos. – Estou quase contratando seguranças particulares... Essa seita de filhos da mãe não vai passar pelo meu bar. – Se me causarem prejuízo de novo eu juro que mato um! Disse o Barman ficando nervoso.
- Se eu fosse corajoso, aceitaria o emprego de segurança desse bar... Disse Giovanni mostrando indignação junto com o Barman...
Um barulho do vibra-call do celular do Giovanni começou a incomodar.
- Alo...
- Já disse para você vir para base... Parece que a coisa é seria mesmo. Disse Miguelito
- tá... Já estou indo para ai... Não, não estou bebendo! Disse Giovanni disfarçando - Mulheres... Sabe como é?
- Entendo... Qual seu nome mesmo?
- Felipe... Disse Giovanni saindo do bar
- Prazer Felipe... Disse o Barman sorrindo.

Na Base operacional

- Você sempre me assusta quando aparece de repente! Disse Miguelito virando-se rápido de sua cadeira.
- Estou ficando bom nisso. Disse Sombra da Noite
- Você acredita que essas imagens tem haver com a Golden Down. Mostrou Miguelito as imagens na tela de computador
- esses dispositivos no subsolo... Coincidem com bombas de alta tecnologia sumidas do departamento militar de Lazy.
- Com os meus métodos não estou conseguindo muitas informações. Disse Miguelito – Você vai ter que ir como Sombra da Noite... Mas sobre a Golden Down descobri que há um líder nessa organização alguém aparentemente muito difícil de saber mais a respeito.
Tomando uma cadeira, Sombra Noite tentou usar seus métodos investigativos para tentar conseguir qualquer informação que leve ao Líder da Golden Down, sem sucesso.
- Viu? Muito... Estranho não há nada que leve ao Líder em lugar nenhum... Disse Miguelito
- Só há coisas fragmentadas sem sentido aparente... Respondeu Sombra da Noite.
- Melhor iniciar as buscas pelos membros... Parecem mais fáceis.
- Sim... Disse Sombra da Noite – Todos os membros desapareceram com onze anos de idade, e reapareceram com vinte e dois anos...
- Bom... Isso é bem estranho... Vai precisar ir ao local como Sombra da Noite.
Continua em Sombra da Noite#5



MH COMICS: Sombra da Noite #4 - Contra a Golden Down!
Escritores:
Luiz Mendes
Produção:
Alex Latini, Luiz Mendes
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