MH COMICS: Pesadelo #3 - Voz do Abismo





... Vamos fingir um sequestro para sua mãe não desconfiar e levarei você para um treinamento no Mundo dos Espelhos, o que Acha? Perguntou Pesadelo a Maria do Carmo.
- Sério? Vamos logo! Vai ser divertido, Disse a menina.

Nas ruas de Quinto dos Infernos, em um bar de ítalo-americanos, sujo, porém agradável.

- Como ela convenceu a fazer isso... Aquele ritual tirou todas as habilidades dela, até sua coragem... Talvez agora ela comece a ter medo das coisas... Foi muito arriscado usar aquele feitiço de retirada de magia, ou qualquer outra coisa que colocaram nela, espero que funcione. Pensou J. William saboreando um pedaço de pizza
O pequeno bar está lotado de clientes para o atendimento, isso fazia com que se parecesse menor ainda. O pizzaiolo com aventais sujos dirige-se bruscamente em direção a uma jarra cristalina com um liquido viscoso vermelho, e, virando-se, fala com uma voz embargada.
- Suco de groselha? Apenas cinco dólares.
- Não... Responde seco J. William
A cidade estava barulhenta como sempre, prestes a anoitecer, era a hora do terrível rush de Quinto dos Infernos, onde ninguém respeita mais ninguém – Passa por cima! Berrou um motorista em um carro parado no sinal  que acabara de abrir, liberando o trânsito de veículos.
Ao terminar a Pizza, levantou-se da cadeira incômoda e virou-se para pegar o caminho da rua.
- Coloca na conta do Darkness... Disse sonsamente para o atendente. J.William se lembrou de uma parceria com o aprendiz de magia arcana e filho do poderoso mago de nome também Darkness. [Leiam arco da magia!]
- Darkness? Não conheço nenhum Darkness! Acho bom você pagar! Disse o pizzaiolo coçando a barba.
- Bem... Deixe-me ver se tenho dinheiro... Tenho sim!
Há algum tempo atrás como Pesadelo, uma anja de nome Gal comprou os serviços de J.William para adentrar em um castelo medieval entre o mundo espiritual e o mundo mortal, comportamento estranho para seres divinos, porém foi muito bem remunerado com diamantes celestes de valor incalculável. [Leiam arco da magia!]
- Aceita Diamantes?
- Espero que sejam verdadeiros... Até porque, istonão é muito usual por aqui. Disse o pizzaiolo analisando o objeto pequeno e muito brilhante em suas mãos.
Uma mulher baixinha e loira se aproximou vagarosamente, é uma atendente do bar, olhou atentamente para pedra na mão do seu chefe e disse:
- Isso ai... Com certeza é vidro, não vale nada.
- É sim e se é falso só Deus sabe... Disse Pesadelo olhando para o teto.
O Pizzaiolo olhou atentamente para William coçando sua barba, depois para o diamante em sua mão e falou – Dez Dólares! Jogando a peça preciosa em uma atitude bastante ignorante.
- Que pena... Esse diamante valeria milhões. Disse francamente J. William – Como eu não preciso de dinheiro... Pensei em pagar você com isso, eu não te revelei ainda mais sou um magico mundialmente famoso... Terminou J William sendo interrompido pelo irritado Pizzaiolo.
- Pare de me enrolar... Vendo francamente o estado do senhor a sua frente que insistia em dizer que era um magico muito famoso o tempo todo sem paciência o dono do bar disse.
- Burh... Temos pratos ali na cozinha, que tal você...
De repente se ouviu um som muito grande como um estouro de manada, pessoas corriam na direção do bar como se algo muito grave tivesse acontecendo a algumas quadras do pequeno bar de pizza.
Uma mulher tropeça e outras pessoas já estavam prestes a passar por cima, quando J William, estendendo a mão faz com que seu livro magico aparecesse de algum ponto desconhecido, ao abrir o livro uma corrente de vento misterioso fez com que a mulher fosse voando em direção a J.William evitando que fosse pisoteada.
- Por favor, me tire daqui. Disse desesperada a mulher.
Ao fundo podia se ouvir o Pizzaiolo gritando para se fechar o bar às pressas.
- Espere... Vamos lá para fora, e instantaneamente o rosto de J. William mudou para o do Anti – Herói, Pesadelo. – AH! Gritou o Pizzaiolo agora com muito medo.
Pesadelo surgiu com sua capa característica denominada Pallium Orion, tinha um imenso pingente adornado em um colar de ouro de nome Oculorum Orion que o fazia voar, comunicar mentalmente e viajar para dimensão dos Mundos dos Espelhos, seu inseparável Livro da Verdade onde conseguia manipular os quatro elementos e mais magias secretas.
Mas o que mais de misterioso Pesadelo possuía era sua máscara Sigillium Orion que ocultava sua aparencia mais um terrível poder das trevas. [Leia Pesadelo a origem]
- Não me mate, por favor... Pesadelo... Ajoelhada a mulher implorava
- Calma... Eu só mato vilões... Por acaso você é um vilão? Perguntou Pesadelo
- Não... mas Pensando bem até que pode ajudar um monstro a quatro quadras daqui, esta esmagando carros, matando pessoas... Concluiu a mulher choramingando em meios a varias pessoas correndo na direção oposto a que tinha indicado.
- E não me contou! Pensou sarcasticamente Pesadelo. – Piadas a parte, eu tenho que mudar um pouquinho minha imagem. Concluiu em pensamento.
- Deixe comigo! Disse Pesadelo à mulher no local e correndo na direção oposto ao fluxo de pessoas.
Em meio ao tumulto, algumas pessoas receosas de terem esbarrado com Pesadelo preferiram correr novamente em direção ao monstro.
Na linha visual de Pesadelo, surgiu uma mancha escura ambulante de aproximadamente quatro metros, sem olhos, sem boca. Enquanto isso, o monstrengo de sombras fazia voar cada carro que tentava passar por seu caminho.
De repente, um táxi veio voando e acabou caindo de ponta-cabeça próximo a Pesadelo, fazendo um grande estrondo... Felizmente não havia ninguém dentro do carro, que ficou soando seu insistente alarme antifurto.
Enquanto todos da rua corriam do monstro, o livro mágico flutuava em frente a Pesadelo, que em um gesto circular com os dois braços ao mesmo tempo, fez com que o chão ruísse, e todos os encanamentos do local e tudo aquilo que continha água se unissem em uma imensa torrente de água caudalosa sendo direcionada ao monstro de sombra.
A criatura de sombras que aparentemente não tinha nenhum rosto, virou-se em direção a corrente de água, e nesse momento, um enorme rosto com olhos amarelos surgiu, e com uma de suas imensas mãos estendidas, o monstro conseguiu bloquear a vasta quantidade de água que ia em sua direção, fazendo uma espécie de chafariz, revelando então a solidez das sombras.
- Então você é sólido... Pesadelo concluiu.
Repentinamente o imenso monstro negro correu em sua direção.
- E é rápido! Disse Pesadelo correndo enquanto se afastava. Durante a corrida, observou que as pessoas que entravam em contato com a imensa sombra caiam ao chão aparentemente desacordadas.
Com apenas uma mão, o monstro de sombras pegou um carro ainda com o seu motorista dentro e lançou com toda força em direção a Pesadelo, mas errou miseravelmente, passando por sua cabeça e encontrando outras vítimas mais adiante.
Nesse momento, uma mulher abraça uma criança em desespero e se ajoelha no chão, quando uma corrente de vento muda a direção do carro que estava prestes a acertá-las, redirecionando-o para o céu.
- Eu tinha que salvar um cara ali dentro né? Salvei dois, ao invés de um... Acho que estou no lucro. Pensou Pesadelo, enquanto a mulher e a criança saiam correndo.
A criatura começa a se aproximar, quando inesperadamente se torna um homem e as sombras se dissipam em seu corpo como se fossem pó. Trajava casaco preto e calças igualmente pretas, seus cabelos eram loiros e estavam penteados para trás com muito gel, havia algumas espinhas em seu rosto e seus olhos  eram profundamente negros.
Ele detinha um broche em seu casaco que lembrava um símbolo antigo do Mundo dos Espelhos, símbolo este que Pesadelo nunca tinha visto e nem ouvido falar, o que aguçou sua imensa curiosidade em magia.
- Achei que nunca iria chamar atenção do Pesadelo, estava cansado de esmagar carros e ossos nesta porcaria de cidade! Disse o homem que veio das sombras. – Custaram algumas vidas.
- Pensei que você conhece-se o Pesadelo... Disse Pesadelo confiante de sua própria fama.
- Não... Fui mandado pelo Paranoia, que bom que eu te achei... Agora vou poder te matar... esmagando todos os seus ossos!
Quando Pesadelo era apenas uma criança, Paranoia foi considerado durante algum tempo o “amigo da madrugada”, um ser de aparência amigável que surgia no meio do espelho na casa do jovem William, porém era um terrível demônio do Mundo dos Espelhos, que queria se apoderar do mundo real.
Trocando de lugar com William, matou todos os seus parentes em sua frente, enquanto a pobre criança gritava presa no espelho, sendo salva e acalmada pela criatura daquele mundo, chamada de Pesadelo. [Veja em Pesadelo: Origem].
Transformado-se novamente na criatura, o monstro das sombras tentou esmagar Pesadelo contra o solo, enquanto ele ainda se mantinha perplexo com a informação que acabara de tomar conhecimento.
- MORRA PESADELO! MORRA! Gritava o imenso monstro.
- Ahh. Gritou Pesadelo
- Nunca pensei que seria tão fácil destruir o Pesadelo. Disse o monstro com confiança.
- O que foi? Teve um Pesadelo? Disse Pesadelo aparentemente intacto no terraço de um conjunto de apartamentos de três andares.
- Droga... Rosnou a criatura, enquanto pegava com uma de suas grandes mãos um homem que corria próximo ao local , e em seguida começou a esmagar seus ossos. – Vou o esmagá-lo como se fosse um inseto! Culpe o Pesadelo.
- Venha Pesadelo... Venha me enfrentar! Você pode dar medo nesses mortais, mas não em mim! Concluiu o imenso monstro.
- Eu tenho prioridades. Disse convicto Pesadelo, com o livro mágico em uma das mãos, estendendo sua mão livre para manipular o asfalto e fazendo uma grande estaca de terra, que foi mandada de encontro ao braço levantado do monstro negro.
Soltando o homem, as sombras deslocaram-se, quebrando o braço da criatura, e com seu poder de voo, Pesadelo foi até a vítima e a resgatou.
- Vou parar de brincar com você Pesadelo, acho que você deve liberar o que esconde por trás dessa máscara! Disse o imenso monstro de sombras.
A criatura apontou seu braço para Pesadelo, e uma mancha negra misteriosa envolveu o corpo do mago. – Vou canalizar a energia por trás dessa máscara, todo mundo ira ver seu verdadeiro rosto, todos dessa cidade terão pesadelos. [Ler Pesadelo a Origem].
Uma escuridão envolveu Pesadelo, a cidade desaparecera e ele se encontrava na beira de um abismo colossal e negro. – Não queria testar isso aqui... Disse Pesadelo para si mesmo, virando as páginas do seu livro.
- LUMINIS! Ordenou Pesadelo lendo em seu livro, invocando uma imensa luz mágica que fez clarear o abismo. – Vamos ver se isso vai funcionar. Disse Pesadelo.
Com uma das mãos, Pesadelo lançou uma bola de luz em direção ao monstro dr sombras, acertando em seu coração e estraçalhando as sombras, revelando o misterioso homem de novo.
-Pesadelo... Eu, Abismal, vou te encontrar! Mesmo que seja no Mundo dos Espelhos! Gritou com mil vozes evaporando logo em seguida.
- O que foi aquilo? Disse o Homem que Pesadelo tinha acabado de salvar.
O local estava completamente destruído, as sirenes da polícia, e dos bombeiros pareciam estar próximas.
- Cai fora daqui cara, à polícia está vindo! Completou o Homem.
- Pessoas se preocupando comigo?... Às vezes isso acontece. Pensou Pesadelo enquanto se cobria com sua capa de Invisibilidade.
Mundo dos Espelhos
Em frente ao Templo Vivo, um casarão abandonado no Mundo dos Espelhos, Pesadelo olhava atentamente seu relógio para ver os ponteiros baterem exatas vinte e quatro horas, na noite anterior tinha levado a até então criança Maria do Carmo [ Leia Pesadelo #2].
Sua intenção era clara... Pelo menos para ele, o Templo Vivo tinha uma peculiaridade, o tempo muitas vezes passava diferente em seu interior, anos podiam ser somente horas no mundo mortal.
Sua intenção era transformar Maria do Carmo em sua nova aliada na luta contra seres como Paranoia, fazendo-a treinar magia e artes marciais em pouco tempo.
Um ruído característico de uma besta composta de caça. Apontando-a em direção a Pesadelo, uma mulher o ameaçava.
- Ah!...é você... Disse a Mulher
De repente um tiro de besta foi em direção a Pesadelo, atravessando seu ombro e fazendo-o grudar em uma prateleira de livros.
- Maldito me deixou aqui por seis anos! Tentei sair por todos os lados... Disse Maria – Com sorte consegui achar livros sobre você, e treinei para te matar.
- Eu falei que iria te deixar aqui por seis anos... Disse Pesadelo em tom calmo enquanto o sangue escorria pela flecha.
- Sim, mas eu era uma criança, não entendia direito. Completou Maria
Pegando um livro na biblioteca mágica, Maria do Carmo, que agora era uma jovem de dezoito anos, recitou algumas palavras mágicas. – Desculpa... É verdade que você é meu amigo do espelho há muitos anos. Disse curando Pesadelo.
- Apendi a fazer rituais. Disse Maria
- Resumindo, você não passou do básico? Que triste... Respondeu Pesadelo.
- O que você esperava? Treinei sozinha, você não estava aqui... Sozinha não, ele falou comigo... Falou Maria.
- Com o Templo Vivo? Perguntou curioso Pesadelo.
- Não... Respondeu Maria secamente.
- Quem? Perguntou Pesadelo se aproximando das velas acessas na casa.
- Paranoia... Disse Maria abaixando a cabeça com seu semblante iluminado pelas luzes das velas da antiga biblioteca de magia do Templo Vivo.
- Você o trouxe até aqui? Perguntou Pesadelo em um tom sério.
- Não... Não trouxe, obviamente eu não iria fazer isso, sei que ele é bastante perigoso, eu li nos livros... Mas pelo espelho eu consigo falar com ele. Concluiu Maria.
- Já que você fez essa besteira... Disse Pesadelo.
- Quem disse que fiz besteira? Acredito que fiz muito mais do que você em seis anos, descobri que as Escrituras Negras não são do Paranoia... Ele não as controla totalmente. Cortou Maria do Carmo dando as costas para Pesadelo, vendo uns livros antigos em uma mesa de madeira rústica. – E eu tenho um plano, coisa que você já deveria ter há muito tempo. Completou batendo as mãos sobre a mesa.
- E ele? Perguntou Pesadelo
- Ele quer me ver... Disse Maria baixando a cabeça – Quero roubar as escrituras dele.
Sentou em uma cadeira igualmente rustica e colocou as pernas cruzadas em cima da mesa. Maria do Carmo nunca foi à escola, e nunca teve companhia de outras crianças para sua formação, tudo que aprendeu foi na companhia do Templo Vivo, seus pais, aqueles de que já não se lembrava mais, a essa altura já a teriam dado como morta.
- Tire as pernas da Mesa. Ordenou Pesadelo.
- Passou muito tempo para você mandar em mim Pesadelo.
- O que você acha do meu plano? Disse que vou encontrar com o Paranoia... Achei que você fosse ficar na escuridão esperando a melhor hora de atacar. Disse Maria
- Vamos fazer isso... Vou seguir seu plano, se você conseguir me derrotar. Disse em tom sério Pesadelo.
- Ahn? Derrotar? Perguntou Maria do Carmo com estranheza.
- Quero ver se você sabe usar bem os seus poderes, e não fica esperando uma hora para fazer um ritual... Disse Pesadelo.
- Bom... nunca pensei que você fosse desse tipo, você adorava contar piadas e não levava nada a serio. Disse Maria se lembrando do passado, quando Pesadelo era seu melhor amigo do espelho.
Uma rajada de vento vindo de Pesadelo que segurava seu livro derrubou Maria da mesa que com um movimento acrobático conseguiu cair em pé.
- Você acha que é brincadeira? Pesadelo jogou mais uma rajada de vento, que dessa vez não atingiu Maria.
-Parece que você não quer me atingir de verdade. Falou Maria já atrás de Pesadelo com um Teletransporte. – Templum Vivit. Pronunciou Maria, quando de repente, do chão foi invocada uma espada medieval. – Obrigada Templo. Maria Agradeceu.
Maria deu um ataque de esgrima medieval, mas claramente não com a intenção de ferir o Pesadelo, que nunca foi muito bom de luta corpo a corpo. A espada pegou de raspão em um dos braços de Pesadelo o suficiente para feri-lo.
Com um único movimento Pesadelo tocou em sua capa ficando invisível
- Desculpa, já disse não quero te machucar. Disse Maria. – Mas porque essa brincadeira agora Pesadelo? Estamos perdendo tempo... Precisamos tomar logo as Escrituras Negras.
Pesadelo conseguia ver Maria do Carmo, claramente perdida o procurando pelo meio da biblioteca. Quando uma pedra arremessada contra Maria por Pesadelo a acerta em cheio.
- Da onde veio isso? Disse Maria do Carmo já no chão.
Quando Pesadelo resolveu, finalmente aparecer na frente da Maria que ainda estava no chão.
- Você já enfrentou Paranoia? Perguntou seriamente Pesadelo. Ajudando-a a se levantar. Pesadelo continuou – Eu já o enfrentei durante anos. Concluiu jogando Maria para trás.
- Você já me viu assim? Disse Pesadelo se aproximando das velas do Templo fazendo sua sombra aparecer monstruosa na parede de pedra ao lado.
- Não sei porque está assim... Disse Maria do Carmo assustada.
- Templum Vivit, Disse Pesadelo. – Invoque todos aqueles que Paranoia matou.
De repente a sala começou a se encher de fantasmas
- VOCÊ... FOI VOCÊ QUE ME DEIXOU MORRER PARA O PARANOIA! Um Fantasma gritava passando rente a Maria do Carmo que tampava os ouvidos.
- Porque você está fazendo isso? Qual sua intenção? Essas almas estão perturbadas! Gritou em desespero Maria do Carmo.
-EU TINHA UM PLANO... Gritou uma das Almas.
- Alguns eram magos... Bem mais experientes que você. Disse Pesadelo a Maria.
- Eu já entendi, não estou pronta ainda...Devo ficar aqui treinando mais seis anos... Disse Maria sem esperanças.
- Não! Agora você vai escrever um livro Mágico, igual ao meu... – E você vai me ajudar, vamos lutar contra Abismal. Ele é responsável pelos desmaios constantes em Quintos dos Infernos, ele está sugando as almas das pessoas.
- Onde ele está? Perguntou Maria...
- Perto da sua casa. Respondeu Pesadelo
Continua Pesadelo #4



MH COMICS: Pesadelo #3 - Voz do Abismo 
Escritores:
Luiz Mendes
Produção:
Alex Latini, Luiz Mendes
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No Capítulo Anterior de Pesadelo#2

... Vamos fingir um sequestro para sua mãe não desconfiar e levarei você para um treinamento no Mundo dos Espelhos, o que Acha? Perguntou Pesadelo a Maria do Carmo.
- Sério? Vamos logo! Vai ser divertido, Disse a menina.

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