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A noite de céu claro evidenciava
as estrelas, a lua transbordava seu brilho plácido entre os rochedos antes
quente ao deserto do Continente. Como um ponto no palheiro claro, um homem
andava a passos largos. Sozinho se encontra em sua caminhada, muito longe das
terras de Enoque um jovem forte de cabelos negros marchava e com as forças de
suas pernas descia e subia dunas altas.
Ao largo, no longo horizonte a frente
uma estrela descia no céu como se rejeitasse a sua perfeição, e como uma
coincidência no destino do jovem a foi lançada. Indo de encontro a
estrela a surpresa o esperava e com espanto aparecia uma sofrível jovem mulher
com duplas fendas profundas na pele como se tivessem arrancado a suas preciosas
asas. O jovem olhará atônito: A mulher despida e que com folego retomando
seus pulmões, então pronunciou em acelerado.
-Esta bem, jovem mulher…
Se virando lentamente movendo a areia
que se gruda ao seu rosto inerte a jovem só sussurrava.
-Hm… Deixe-me aqui, Deixe -me para
morrer, te trarei desgraças.
Então o jovem se viu sem opção se pegou
pensando na sua missão o que foi treinado e ordenado pelo Pai através de sua
descendência abençoada de Enos. Tomou-a então em seus braços a mulher
perdida fitando seus olhos onde a íris eram vermelhas como brasas.
Andou depressa com seus arco e flechas
bem afiadas batendo as costas e com sua espada mediana afiada na cintura, levou
para vila mais próxima. Mas uma vez então o destino o alcançaria naquele
diminuto espaço de tempo de sua vida a qual já era de duzentas luas, a vila que
alcançava era a vila dos descendentes que não conhecia o amor que ele mesmo
possuía pelos outros seres vivos e pelo seu Pai, era a vila dos nascidos dos
Ramos de Cain.
Visto sem opção parou então, mal
sabendo que muito longe dali a onde os olhos não podem ver mais o coração não
engana nos jardins do Eden, seres divinos onde tinham fé como sangue o vigiava,
era a sua irmã Ruth-el em braços humanos frágeis, pequeno como um bebe com
apenas duzentas luas de vida menos que uma flor de erva que nascia nas estepes
do Eden.
Os não homens puros de coração eram
chamados de Anjos pelos habitantes das cidades do continente. A figura quase
luz e alta virou-se com seu muito cabelo prateado em direção ao seu irmão, era
uma mulher Anja com armadura e Heróica em sua força.
-Nossa irmã Ruth-el nos braços de um
Filho de Adão indo em direção a vilas dos Filhos de Cain… O nome dele é Matheus
destemido e muito conhecido é um Herói em seus feitos de Força
Outro anjo flautista respondeu
-não podemos deixá-la… porém desobedecer
ao plano do Pai celeste é o que jamais pensaríamos… Disse com firmeza, porém
com fraqueza em sua voz.
-Ela é boa você sabe, foi punida por amar…
amar os humanos, não se pode concordar com isso. Respondeu a anja, com voz
firme e olhar gelado.
-Ilamdris seu destino travou, a
desobediência é um pecado no Eden, devemos obedecer aqueles de maior posto que
nós.
-Pitt meu irmão não quero a
desobediência a Ilamdris mais vem comigo para terra dos humanos protegê-los ao
entrar naquela vila a morte parece certa…
-Vou contigo, confio em Ruth-el e
proteção é meu dever, mas não vamos demorar. Disse Pit com a voz embaçada
Os braços do jovem Matheus pesava a
jovem tinha quase o tamanho de homem, pesava para uma mulher normal, mas sua
determinação era muito mais forte que pesos de ossos e músculos. Não devia
entrar ali mais sem opção então não tardou a seguir o que não devia fazer.
A vila crescia ao noroeste do
Continente mais próxima as terras de NOD do que em comparação ao Reino de
Enoque. Arquitetada com madeira de cedros negros em casas toscas, porém
aconchegante ao rigoroso inverno, possuíam pequenas fazendas onde eram criados
animais. Alguns dos seus habitantes se dedicavam a Forja, eram pupilos dos
grandes mestres ferreiros de NOD.
Entrou de cabeça erguida na vila, o
cheiro era ruim haviam sacrifícios vãs de animais, pretendia homens os Filhos
de Cain alcançar o poder através de rituais ocultos e entrar em contato com
seres que não conheciam bem ao certo? Estavam perdidos?
Todos olhavam com desconfiança
afastavam-se, dava para ver, dava para senti, Matheus não era daquele lugar,
Ele não pertencia ali.
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MH COMICS:
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Escritores:
Luiz Mendes
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Produção
Luiz Mendes
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Produção Anual
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